segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Educação

Se a educação precede o desenvolvimento, é preciso democratizá-la. A UERGS foi criada com esse objetivo.


Ao longo de toda sua trajetória, Beto Albuquerque vem trabalhando e lutando sempre por investimentos na educação. Especialmente na formação inicial, na ampliação dos cursos técnicos profissionalizantes e no ensino superior. A educação é prioridade para o Brasil, para o Rio Grande do Sul e para Beto. Um dos grandes desafios do mundo, hoje, é reduzir ao máximo as desigualdades. Uma sociedade mais justa só é possível se as diferenças forem minimizadas e as chances de cada pessoa forem semelhantes. Mas de que forma podemos corrigir séculos de desigualdades? Uma das respostas é a educação.


UERGS
A luta pela criação de uma Universidade Estadual no Rio Grande do Sul (UERGS) iniciou no ano de 1986. Desde então, a história da Universidade confunde-se com a história política de Beto Albuquerque. Naquele ano, Beto, era presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de Passo Fundo (UPF) e já defendia a criação de uma nova instituição. Poucos anos depois, em 1989, a luta era para a criação de um dispositivo que previsse a participação direta do Estado no ensino superior. Não foi aprovado.

Na condição de defensor da educação superior pública, e um dos principais idealizadores da UERGS, Beto foi relator dos trabalhos da subcomissão que avaliou a viabilidade da criação e implantação da UERGS. Isso aconteceu em 1992, quando Beto era deputado estadual. A subcomissão apresentou à Assembléia Legislativa um amplo relatório que justificava a importância da criação da UERGS e os impactos que a nova universidade significava para todo o Estado e para cada gaúcho. Seis anos depois, em 1998, com o apoio de 40 mil gaúchos que aderiram a um abaixo-assinado, Beto protocolou um projeto de lei na Assembléia para a criação da Universidade Estadual do RS.

Beto conseguiu, mais uma vez, defender seus compromissos e trabalhar lado a lado com os gaúchos: em 28 de junho de 2001 sua proposta foi aprovada por unanimidade e, finalmente, a UERGS virou realidade. Foram 15 anos de dedicação a uma das mais importantes reivindicações gaúchas. De 1986 até o dia 10 de julho de 2001 – quando o então governador Olívio Dutra sancionou o Projeto de Lei da UERGS – Beto acompanhou de perto todo o processo que culminou na realização de um grande feito para os gaúchos. Beto reafirmava sua dedicação, compromisso e transparência.

Se a educação precede o desenvolvimento, é preciso democratizá-la. A UERGS foi criada com esse objetivo. Ao defender a UERGS como uma ferramenta por meio da qual é possível pensar estrategicamente o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Estado, Beto reafirma a importância da participação popular nos governos: desde 1999 os gaúchos colocam a UERGS como prioridade do Orçamento Participativo em várias regiões do RS.

Para o futuro, Beto entende que a UERGS valorizará ainda mais a ciência e a tecnologia no Estado. Por ter papel fundamental no cenário educacional gaúcho, a instituição incentiva professores e alunos na busca do aperfeiçoamento. Mas é preciso investir ainda mais e incentivar o crescimento da instituição.


Crédito
Outra preocupação de Beto diz respeito ao crédito educativo. Através de uma ação do parlamentar, mais de 200 mil estudantes de todo país foram beneficiados com o programa de renegociação das dívidas do antigo Creduc. Apenas no Estado, quase 60 mil estudantes puderam negociar ou quitar seus débitos com a Caixa Econômica Federal. Beto também propôs ao Ministério da Educação (MEC) a reformulação das regras do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES). Com as mudanças os estudantes terão mais acesso ao Ensino Superior, já que taxas de juros caem de 9,5% para 3,5%. Outra importante mudança fixa em 2% ao ano a taxa de administração e muda o prazo de amortização do financiamento de duas para três vezes o tempo de duração do curso. Assim, diminuem-se as prestações e é facilitado o pagamento do empréstimo.

Entre algumas outras iniciativas que fazem parte da rotina de Beto na busca constante de uma educação cada vez melhor para os gaúchos, estão os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifet), o projeto que permite utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagar as dívidas do FIES, o aumento dos recursos destinados à informatização das escolas e os investimentos no Ensino Fundamental e Médio. Beto entende que, por meio de uma educação consistente, é possível reconstruir as bases da nossa sociedade.

Curso sobre estradas municipais não-pavimentadas abre inscrições

SITE DO JORNAL DIÁRIO POPULAR - Pelotas

Em promoção conjunta da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), através do Laboratório de Mecânica dos Solos, e do Foro Internacional Para El Transporte Rural Y El Desarrollo (IFRTDAL), será realizado, nos dias 21 e 22 de setembro, curso sobre estadas municipais não pavimentadas. Com total de 14 horas/aula, o curso prevê a oferta de 15 vagas, voltadas preferencialmente para servidores de prefeituras municipais.

Segundo o responsável pelo Laboratório de Mecânica dos Solos, professor Alfredo Luís Mendes d’Ávila, o número de vagas é estabelecido de forma a permitir a execução de práticas laboratoriais em diversas amostras, preferencialmente oriundas dos municípios de origem dos participantes.

O Laboratório de Mecânica dos Solos, da Faculdade de Engenharia Agrícola (FEA/UFPel) desenvolve,há muitos anos, atividades de pesquisa e extensão na área de estradas municipais não-pavimentadas. O curso objetiva difundir o conhecimento obtido nessa área.

Para efetivar-se a inscrição, deverá ser enviada correspondência para alfredosolos@yahoo.com.br. Com o objetivo de facilitar a participação de encarregados e operadores, a instituição que inscrever quatro pessoas pagará três inscrições.

Programa
Drenagem de vias não-pavimentadas
Qualidade ambiental em vias não-pavimentadas
Materiais para revestimento de vias não-pavimentadas
Ensaios laboratoriais
Visitas a trechos experimentais

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Depoimento de Líder Estudantil de São Gabriel sobre o Deputado Federal Beto Albuquerque

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Ausência do nome do pai no registro escolar dos catarinenses preocupa

BLOG PORTAL SOCIAL DO CLICRBS

Um número preocupante chegou ao conhecimento das autoridades: 30 mil alunos da rede pública de Santa Catarina não têm o nome do pai no registro escolar, o que representa 5% dos 600 mil estudantes matriculados.

O índice causa apreensão porque a ausência do pai pode desencadear sérios problemas na vida da criança, como exclusão social e revolta. Uma mostra disso é que 72% dos presidiários de Santa Catarina não têm a paternidade reconhecida.

O Instituto Paternidade Responsável, fundado em 2004, em Lages (SC), ainda analisa os dados levantados pela Secretaria de Estado da Educação para saber onde o problema é mais grave. Em várias escolas de diferentes regiões, o percentual chega a 15%.

Muitos pais não querem assumir crianças que nascem de um relacionamento eventual ou extra-conjugal. Outros são jovens demais e não querem tão cedo a responsabilidade de casar ou sustentar uma família. E, em muitos casos, nem mesmo a mãe sabe quem é o pai do seu filho.
É quando o Paternidade Responsável entra em cena com o seu trabalho, totalmente gratuito e que objetiva resolver o problema sem a necessidade de recorrer à Justiça e, principalmente, sem traumas às crianças.

O suposto pai é chamado para uma audiência com a mãe e, havendo o acordo, o registro de nascimento passa a receber o nome do homem. Caso contrário, o caso segue adiante e vira um processo judicial, com a obrigatoriedade do exame de DNA.

Mas cerca de 80% dos casos que chega à entidade são solucionados já na primeira audiência. Foram 900 reconhecimentos de paternidade apenas com a conciliação.

Outro avanço importante no setor de paternidade no Estado foi a criação, em maio deste ano, do Dia Estadual da Paternidade Responsável, que será comemorado sempre em 17 de agosto. A data coincide com a fundação do instituto e com o mês em que se comemora o Dia dos Pais.
Presença essencial para as crianças

Para a psicóloga especialista em terapia familiar, Dallas Athaide Oliveira, a figura paterna é uma combinação essencial ao desenvolvimento saudável da criança porque representa, ao mesmo tempo, limite e carinho.

O pai é responsável por quebrar a dualidade no que chama de “relação simbiótica”, quando o filho pensa que ele e a mãe são só uma pessoa. Com a introdução da figura paterna, a criança passa a ter noção de autoridade e respeito porque o pai “interdita” o relacionamento que antes ficava restrito a duas pessoas.

“A figura do pai representa um registro do que é a lei, do que é um limite. A “quebra” na relação simbiótica com a mãe faz com que a criança esteja preparada para interagir com a sociedade obedecendo e seguindo regras. Sabendo quais são os limites, conseguirá conviver de forma tranquila com as leis que a sociedade impõe. É importante exercer a autoridade com muito carinho e amor”.

Outro problema é que quando as mulheres exercem os papéis de pai e mãe simultaneamente, há uma sobrecarga, o que atrapalha a função original de ser mãe – mais acolhedora e amorosa – e de ser pai – mais autoritário. A figura do pai também é fundamental para o menino se identifique com o pai e a menina elabore uma boa imagem do masculino.

Instituto Paternidade Responsável
Contatos pelo telefone (49) 3227-0943 e/ou pela internet, através do site www.paternidaderesponsavel.org.br.


Fonte: Diário Catarinense

História do município é tema de visita

SITE CLICRBS DE PASSO FUNDO

Expandindo as fronteiras do conhecimento, o Colégio Notre Dame proporcionou aos estudantes de 3º Ano do Ensino Fundamental a oportunidade de conhecer a história da cidade que os acolhe.

Na tarde desta terça-feira, dia 17, quase uma centena de estudantes visitaram o Museu Histórico Regional. O estudo da cidade faz parte do conteúdo programático da série, que se utilizou da exposição comemorativa ao aniversário de Passo Fundo - comemorado em 07 de agosto - “Passo Fundo: Uma História, Várias Questões”, a visita foi organizada pelas educadoras dos 3º anos e pela coordenação do Ensino Fundamental I.

Serviço
A exposição segue aberta para visitação pública até o dia 05 de setembro, de terça a sexta das 09h às 18h e aos finais de semana das 14h às 18h, com entrada franca.

Estudantes americanos acham que Beethoven é cachorro e Michelangelo vírus

SITE DO JORNAL CORREIO BRASILIENSE - Brasília


A maioria dos americanos que está prestes a entrar na universidade não consegue escrever em letra cursiva, acha que o e-mail é lento demais, que Beethoven é um cachorro e Michelangelo, um vírus de computador, revelou um estudo divulgado nesta terça-feira (17/8) nos Estados Unidos.

Para os estudantes que se formarão em 2014, a Tchecoslováquia nunca existiu, Clint Eastwood é um cineasta que nunca interpretou "Dirty Harry" e John McEnroe é garoto propaganda que nunca pisou numa quadra de tênis, segundo as respostas de uma pesquisa feita por acadêmicos da Universidade de Beloit.

A lista Mindset (modo de pensar) foi compilada pela primeira vez em 1998 a partir de perguntas feitas à geração que se formaria em 2002, pelo professor de Humanidades Tom McBride e o ex-diretor de relações públicas Ron Nief, da Universidade Beloit.

Criar a lista levou um ano, durante o qual Nief e McBride coletaram contribuições externas, estudaram minuciosamente jornais, trabalhos literários e a mídia do ano de nascimento das pessoas que entraram na universidade em agosto ou setembro, início do ano letivo nos Estados Unidos. "Em seguida, apresentamos as ideias a todos os jovens de 18 anos de quem conseguimos chamar a atenção", explicou Nief à AFP.

O objetivo era lembrar às autoridades educacionais como as referências culturais se perdem rápido, mas acabou se tornando, rapidamente, uma popular lista anual que demonstra os conhecimentos de uma geração.

Os nascidos em 1980 acham que só houve um papa, João Paulo II, que assumiu em 1978 e morreu em 2008.

Para os que chegaram ao mundo em 1981, a Iugoslávia nunca existiu. Eles não entendem por que se escreve com letra maiúscula o nome do sindicato Solidariedad, único independente na União Soviética e que conseguiu terminar pacificamente com o comunismo na Polônia, em 1989.

Os que nasceram em 1984 não tinham ideia de que algo como o apartheid existiu na África do Sul. Enquanto para os que hoje têm 29 anos, Mike Tyson foi "sempre um delinquente", os que são cinco anos mais velhos consideraram o boxeador "sempre um competidor".

"Há dois anos, havia alguns estudantes que (disseram) que aprenderam datilografia em uma máquina de escrever", enquanto agora há alguns de 30 anos que não sabem que a IBM foi fabricante de máquinas de escrever, disse Nief.

Para os alunos secundaristas que se formam este ano, a Alemanha nunca foi dividida, os atletas profissionais sempre competiram nos Jogos Olímpicos, os "reality shows" sempre existiram na televisão e as companhias aéreas jamais permitiram fumar a bordo