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Apresentar habilidade acima da média em determinada área do conhecimento, alto nível de criatividade e dedicar muito tempo a certa atividade. Estas são as principais características de uma criança que tem altas habilidades. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que aproximadamente 2,5 milhões de alunos no Brasil têm essas características. E a legislação determina que eles devem receber tratamento especial.
Para tanto, em 2005, a Secretaria de Educação Especial (Seesp) implantou o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAHS) em todos os estados brasileiros. Porém, a maioria dessas crianças, por diversos motivos, não recebe atendimento diferenciado. E, sem atenção especial, o potencial deles é desperdiçado. Segundo a presidente do Conselho Brasileiro para Superdotação (Combrasd), existem poucas salas do NAAHS e a demanda é grande.
Fonte: Andi
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